MOSTRA
INOVA SENAI – ETAPA ESTADUAL 2013
CARINA FERNANDES DE ANDRADE DE FREITAS
EVANDRO LUIZ MARTIGNAGO
RODRIGO BRANDELERO
1. INTRODUÇÃO
A Língua Estrangeira vem ganhando espaço no
currículo escolar. Principalmente nos cursos de tecnologia, visto que o inglês
é a linguagem em destaque nessa área. No entanto, tem sido alvo de estudo a
muitos professores, pelo simples fato de que os alunos não se sentem motivados
ao aprendizado da língua.
Há uma preocupação excessiva da grande maioria dos
professores em transmitir conhecimentos científicos, dar conta do conteúdo, sem
se preocuparem em compreender como a língua é absorvida e quais os aspectos que
influenciam no processo de ensino aprendizagem.
A preocupação com a afetividade deve ser prioridade
nas aulas de Língua Inglesa. O professor deve ter um olhar aguçado para seu
aluno e perceber quando ele está ou não gostando de estudar, de aprender. É
preciso que o professor estimule o aluno para que este, sem medo, consiga
deixar-se envolver pela disciplina.
Conforme Brown (2009), as atividades deveriam focar
mais na mensagem, ou seja, em que momento o aluno poderá usar tal discurso qual
é seu significado, onde aplicar o que aprendemos? Isso vai muito além do que
simplesmente estudar as estruturas gramaticais.
Pensando nisso, o projeto surgiu com a necessidade
de manter a afetividade dos alunos que é um aspecto bastante relevante na
aprendizagem de uma língua estrangeira. Segundo Krashen e Terrel (1985, p.06),
“o filtro afetivo é um bloqueio mental que impede que os aprendizes utilizem
completamente o estímulo compreensivo que eles receberam para a aprendizagem da
língua”.
Com os alunos motivados, certamente produziriam bons
frutos que os levarão a uma aprendizagem significativa. Essa aprendizagem
significativa ocorreu com a integração da disciplina de inglês ao perfil dos
alunos oriundos dos cursos técnicos e de aprendizagem.
Os alunos foram motivados a produzirem vídeos,
baseados em música/clips/vídeos em inglês, que representassem a tradução da
música por meio da dramatização. Os vídeos, por sua vez, seriam postados em
blogs, uma ferramenta de visualização e postagens de comentários sobre as
respectivas filmagens.
Essa atividade tende a melhorar o olhar do aluno em
relação ao aprendizado do inglês, de forma motivadora, uma vez que instigado
tudo passa ser melhor compreendido. Nada melhor que utilizar a tecnologia nessa
missão como elo entre as atividades acadêmicas e as atividades do cotidiano em
busca de um aprendizado significativo.
2. OBJETIVOS
O projeto Motivar para
aprender: Learning English with Motivation in Technology tem seu foco voltado à
motivação dos alunos em relação às aulas de língua inglesa, bem como fazer um
elo entre a tecnologia e o aprendizado da língua. O projeto propõe, também,
trabalhar de forma interdisciplianar, a fim de transcender as barreiras
disciplinares e os conteúdos específicos da disciplina. Haja vista que a atividade
interdisciplinar, além de vários benefícios, permite aos estudantes muitas
respostas, entre elas, perceber o sentido/significado do que estão fazendo.
2.1 Objetivo Geral
Desenvolver a autonomia do educando, incentivar o espírito cooperativo, visando
à interação da equipe, possibilitar a aplicação de conhecimentos teóricos adquiridos,
inerente à profissão a ser exercita, por meio de situações de aprendizagem que
motive o aluno a aprender inglês com mais interesse e eficácia.
2.2 Objetivos Específicos
·
Motivar
para aprender;
·
Desenvolver
o senso crítico;
·
Respeitar
as opiniões dos colegas;
·
Trabalhar
em equipe;
·
Comunicar
e interagir com colegas e professores;
·
Demonstrar
coordenação no desenvolvimento do planejamento das suas atividades
·
Demonstrar
organização;
·
Demonstrar
planejamento das atividades em grupo;
·
Ser
responsável;
·
Ter
raciocínio lógico;
·
Ter
senso investigativo;
·
Ser
analítico;
·
Ter
comportamento ético;
·
Responsabilizar-se
pela conservação dos equipamentos;
·
Utilizar ferramentas
de tradução;
·
Identificar e aplicar
estratégias de leitura;
·
Empregar o vocabulário
da área técnica;
·
Traduzir, entender e interpretar textos técnicos
na língua inglesa.
3. SINOPSE SOBRE O DESENVOLVIMENTO FUNCIONAMENTO
O projeto teve início em 2012, na primeira turma do
curso técnico em Informática do SENAI de Criciúma, nesse momento surgiu o
primeiro desafio, manter os alunos focados em um semestre, identificando
situações de aprendizagem que tornasse a aula atrativa e estivesse em comum
acordo com o conteúdo, uma vez que 60 horas não se aprende inglês, no mínimo se
pratica.
Manter o aluno focado e interessado nas atividades
depende do filtro afetivo, é importante que o professor esteja atento ao aluno
para perceber quando não há motivação em aprender. Na concepção de Krashen
(apud Vivian, 2005, p. 5), “[o] filtro afetivo é uma barreira imaginária que
impede os aprendizes de uma língua estrangeira de adquirir a linguagem de uma
forma adequada”. Dependendo do estado emocional e da disposição que aluno se
encontra, Krashen (1985) afirma que “o filtro afetivo limita o que é aprendido
e o que é percebido. O filtro estará alto (e bloqueará o input) quando o
estudante estiver estressado, preocupado ou desmotivado, e estará baixo quando
o estudante estiver relaxado e motivado.”.
Diante disso, é imprescindível que se pense nas
práticas pedagógicas, deve-se sempre buscar inovação nas aulas, tornando-as
mais agradáveis e interessantes. É nesse contexto que a utilização de recursos educacionais
digitais surge como uma estratégia para facilitar o processo, fazendo com que o
aprendizado seja mais eficiente. As técnicas audiovisuais na sala de aula
possibilitam despertar a curiosidade do aluno através de sons e imagens,
fazendo com que ele se envolva e interaja melhor na aula.
Em princípio, pensou-se em fazer vídeos e em que o
desafio era criar situações de interpretação/dramatização de uma música.
Divididos em equipes, os alunos puderam escolher as músicas a serem
dramatizadas. A ideia era passar a mensagem da música (tradução) apenas por
meio da dramatização. O resultado foi incrível, já na primeira turma o conteúdo
foi abordado com maestria, os vídeos trouxeram um interesse notável, para uma
simples/tradicional disciplina de inglês técnico alocada em um curso de TIC.
Todavia, apenas o vídeo não fora suficiente, pois a
motivação fora tamanha que faltava algo a mais, então se teve a ideia utilizar
blogs para que os alunos reunissem comentários (em inglês), dos vídeos, das
aulas, das atividades feitas em aula, das traduções utilizadas durante a aula,
e assim aplicassem os conteúdos da informática, bem como os de inglês.
O sucesso foi surpreendente, os alunos conseguiram
perfeitamente integrar os comentários e traduções no blog, assim possibilitou
trabalhar as quatro habilidades do inglês: read (ler) – writer ( escrever) –
speak (falar) e listen (ouvir). Essa
experiência somada as da aplicação da aprendizagem reafirma que devemos
explorar os recursos disponíveis na área de TIC, e assim abordar qualquer
conteúdo, sem contar com o envolvimento e a interação de todos, visto que a
movimentação foi tamanha, houve a participação da coordenação, da direção e dos
professores na elaboração de comentários, em inglês, nos blogs, o que só fez
aumentar o prazer em aprender.
De acordo com Brown (1994, p.25): “a interação
envolve a tomada de riscos por parte dos aprendizes, ou seja, há possibilidades
de se falhar em produzir o significado pretendido, de falhar em interpretar o
significado desejado (pela outra pessoa) e de ser julgado pelas pessoas
envolvidas no ato comunicativo por eventuais erros”. Correndo esses riscos os alunos passaram a
compreender que precisamos arriscar, inovar, acreditar e que errar faz parte do
processo, o importante é reconhecer o erro, corrigi-lo para alcançar o sucesso.
O projeto estendeu-se para as turmas de aprendizagem
industrial, com 30 horas, e um desafio ainda maior, como motivar/envolver
alunos com mais de 14 anos em tão pouco tempo, e com tanta defasagem no ensino
da língua inglesa? Outra surpresa, os alunos não só criaram as filmagens em
tempo recorde, como a qualidade das edições e dos blogs evoluiu.
Em 2013, todas as turmas que possuem a língua
inglesa na grade curricular, tiveram a oportunidade de realizar essas
atividades, com qualidade e dedicação, é claro que alguns ficavam ansiosos e
por muitas vezes, perdiam o foco na atividade. Nesse momento, segundo Krashen
(1985), para amenizar os efeitos do filtro afetivo, tal como da ansiedade, é
necessário que o professor esteja atento ao estado emocional em que o aluno se
encontra. Se o professor estiver com a atenção voltada para o aluno, ele poderá
detectar algo que esteja errado e, então, tentar sanar o problema para, assim,
levá-lo a uma aprendizagem significativa.
É fato que além das tecnologias está à ousadia de
aplicá-las, já que se tem em sala de aula alunos desmotivados, uma vez
percebidos e estimulando-os, o resultado não poderia ser melhor!
3.1 EXPERIÊNCIAS DE CADA TURMA
• Turma de Informática 2012- 2ª fase
Vespertino
Foi a primeira turma do projeto, então tudo era
novo, quantidade de horas necessários para desenvolver o projeto, o prazo de
entrega, visualização dos vídeos, critérios de avaliação entre outras coisas.
Contudo, tudo ocorreu bem, era uma turma participativa, espalhados pelo campus
do SENAI, eles se divertiam filmando os vídeos. Nos laboratórios de
informáticas, eles editavam os vídeos e criavam os blogs. A parte mais
divertida dessa turma foi assistir ao making of. A turma se divertiu muito. São
boas lembranças!
• Turma de Informática 2013 – 2ª fase
Vespertino
Essa turma foi mais tranquila de se trabalhar, já
tínhamos tudo acordado nos formulários de avaliação, era só colocar em prática.
E os alunos assim o fizeram, filmaram, criaram os blogs e apresentaram não na
data proposta, pois alguns falharam na data da entrega, tivemos de insistir
muito para que respeitassem o prazo de entrega. Foi um árduo trabalho de
conscientização, de atitude, relacionado ao profissionalismo exercido por eles,
visto que na área de atuação deles, o prazo, é de suma importância. A parte
mais interessante nessa turma foi à avaliação dos blogs, os próprios alunos
avaliaram seus blogs usando o formulário de avaliação. Cada aluno analisou seu
blog, bem como o blog do colega munido de conhecimentos técnicos, como:
ergonomia, acessibilidade e usabilidade. Foi incrível a participação deles de
forma adulta e muito profissional.
• Turma de Informática 2013 - 1ª fase
Noturno
Essa era uma turma meio complicada de se trabalhar,
pois eles não tinham motivação para desenvolver as atividades, minhas
estratégias de ensino, quase todas, não funcionaram. É uma turma atípica, eles
não reagiam aos estímulos que dávamos a eles, pois nós, professores,
conversávamos, juntamente com a coordenação, sobre as experiências em sala de
aula e constatávamos que isso acontecia com todas as disciplinas. Esse vídeo
quebrou todos esses paradigmas, e nos mostra que não devemos nunca desistir de
motivar nossos alunos, foi uma experiência muito significante para mim,
enquanto educadora pude crescer muito.
• Aprendizagem Industrial Programador de
Computadores 2013 – Matutino e Vespertino.
Ambas as turmas tiveram o mesmo prazo para a
execução do projeto, que foram poucas alunas. O comportamento das duas turmas
foi o que mais se destacou nessa atividade, os alunos em poucas horas já
estavam com os blogs prontos e fazendo os vídeos, como são mais jovens que as
turmas de Técnicos, eles aceleram o processo. Em pouco tempo tínhamos
comentários nos blogs (em inglês) e fotos da equipe, todos estavam motivados na
produção vídeos. É importante ressaltar também, que nessas turmas as edições
dos vídeos são muito eficazes para a idade deles. Foi um excelente trabalho.
3.2 DETALHES DA EXECUÇÃO DO PROJETO EM SALA DE AULA
O projeto Learning English with motivation in
technology, como o próprio nome já diz é uma atividade que trabalha a
afetividade dos alunos em relação à língua inglesa, bem como a integração com a
tecnologia, pois é um projeto interdisciplinar.
O projeto inicia com a apresentação dos vídeos das
turmas anteriores, com a devida autorização dos participantes, para que assim
os alunos comecem a absorver a ideia e partir para a execução.
No primeiro momento, faz-se a divisão das equipes e
os alunos decidem que músicas irão trabalhar. Essa é uma hora importante, pois
todos dão sua opinião, aqui se consegue trabalhar a opinião do outro, o
respeito às diferenças, pois o trabalho é em equipe. O aluno aprende a ouvir e
conhecer os colegas.
Em seguida, apresenta-se o formulário com os
critérios de avaliação para que os alunos saibam o que terão de fazer para
atingir um excelente resultado.
O próximo passo é iniciar a gravação do vídeo, nas
dependências da instituição, bem como a criação dos blogs. Tudo é feito nas
aulas de inglês, apenas é permitido que o aluno execute a edição dos vídeos
extraclasse, por motivo de softwares.
Marcada a data da apresentação, todos devem assistir
aos vídeos das equipes, e fazerem comentários, em inglês, nos blogs sobre a
apresentação/performance dos colegas. Comentários, com respeito, que serão
avaliados pelo professor. Essa última etapa, é uma etapa muito divertida, todos
apreciam e avaliam seus trabalhos.
4. BASES TECNOLÓGICAS
O projeto Motivar para aprender: Learning
English with motivation in technology realizado no SENAI-SC Criciúma, utilizou
como bases tecnológicas as seguintes ferramentas:
·
Internet;
·
Celular;
·
Máquinas digitais para filmagens;
·
Notebooks;
·
Tablet;
·
Blogs;
·
Softwares para edição dos vídeos;
·
Data show;
·
Equipamentos multimídias.
5. ESQUEMAS E DESENHOS
Educar é dar um sentido para a aprendizagem mediante a aplicação de
conhecimentos teóricos a situações pedagógicas concretas. A crença nesses
princípios levou a elaboração desse projeto, que tem com tema a motivação.
Motivação é a chave do sucesso; é o que nos apontam os estudos sobre
aprendizagem desenvolvidos por Dörnyei 1998 (apud Brown, 2000). Isso fica claro nas imagens abaixo, que
comprovam o interesse, o empenho, o esforço e a dedicação dos alunos envolvidos,
e obviamente motivados pelo projeto. O sucesso é de todos!
Nessa atividade pode-se encontrar a definição de "atividade
interdisciplinar", uma perfeita combinação que vai além dos conteúdos
específicos da disciplina. Isso também responde a uma das perguntas que sempre
pairam no ar: Como motivar nossos alunos?
6. APLICABILIDADE NO SENAI OU NO SETOR PRODUTIVO
O projeto Motivar para aprender foi realizado nas dependências do SENAI –
Criciúma, nos laboratórios de informática, nas salas de aula, no pátio, na
cantina e lugares próprios para a realização das filmagens. Foi permitida, a
somente a edição dos vídeos, em casa devido ao uso de alguns softwares.
Esse projeto serviu de integração da turma, dos cursos, das disciplinas,
dos professores enfim, com essa prática pedagógica pode-se, não apenas, motivar
os alunos, mas também motivar a instituição, pois há participações em alguns
vídeos de colaboradores de outras áreas como: limpeza, laboratórios, cantina
etc. Todos ficaram orgulhosos em participar das gravações, bem como satisfeitos
em escrever e ler os comentários de inglês em seus blogs.
6.1 Endereços dos blogs para acessar e conferir:
http://thereallifesenai.blogspot.com.br/
http://youmethylnoturno.blogspot.com.br/
http://fponfire.blogspot.com.br/
http://allstarsenai.blogspot.com.br/
7. TEMPO ESTIMADO DE EXECUÇÃO
Nas turmas de
Aprendizagem e Técnicos foram necessárias 16 horas para a execução do projeto,
essas horas estão distribuídas em 04 dias, organizados em etapas:
·
Escolher a música;
·
Decidir os papéis/ personagens dos
participantes;
·
Distribuir as tarefas;
·
Fazer as gravações dos clips;
·
Fazer as edições do vídeo;
·
Criar o blog;
·
Postar os comentários, fotos e vídeos no blog.
·
Apresentação dos blogs e vídeos à turma.
8. ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS, UTILIDADE E AMBIÊNCIA
O projeto desenvolvido necessitou de bases tecnológicas para sua
realização, como foi citada no item 4. Além desses recursos foram utilizados
letras de músicas, (Xerox) textos para a tradução e postagens nos blogs, (via
web e Xerox), disponibilidade de laboratórios para o uso da internet e postagem
nos blogs.
9. RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS
O projeto Motivar e aprender: Learning English with Motivation in
Technology não necessitou de recursos financeiros, salvo o uso das bases
tecnológicas. Já os recursos humanos são a base desse projeto, visto que visa à
motivação dos alunos, os mais importantes no processo.
10. DOCUMENTAÇÃO E REGISTROS DE APLICAÇÃO DO TRABALHO
O projeto realizado adotou a abordagem de observação, registro e reflexão
na perspectiva de Madalena Freire (1996), buscando investigar e colher dados da
realidade significativa e não idealizada nas aulas de inglês. Segundo a autora,
a ação de olhar e escutar é um sair de si para ver o outro e a realidade
segundo seus próprios pontos de vista, segundo sua história.
Conforme Cunha (1997), o processo de investigação qualitativa, que se
serve de narrativas enquanto instrumental educativo pode alcançar importantes
resultados tanto no âmbito da pesquisa como no campo do ensino. A autora sugere
que na narrativa não existam somente as ideais do indivíduo para o relato, seja
este escrito ou oral, mas, nesse instrumento, também está presente uma autoanálise,
que permite ao sujeito construir novas bases para reflexão sobre sua própria
prática.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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FREIRE, Madalena (Org.). Observação, Registro, Reflexão: instrumentos metodológicos I. 2. ed. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1996. 68 p.
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KRASHEN, Stephen D. (1985) Second Language Acquisition and Second Language Learning. Prentice-Hall International. Disponível em: http://www.sk.com.br/sk-gloss.html. Acesso em: 11 fevereiro 2013.
KRASHEN, Stephen D.; TERREL, D. Tracy. The natural approach. New Jersey:
Alemany Press Regents/Prentice Hall, 1985. Disponível em: http://www.sk.com.br/sk-gloss.html. Acesso em: 11 fevereiro de 2013.
VIVIAN, Márcio. A influência do aspecto afetivo na aprendizagem de língua inglesa em escolas públicas. Revista Voz das Letras, Concórdia (SC), Universidade do Contextado, n. 3, p. 1-18, II semestre 2005.