terça-feira, 25 de junho de 2013

Aprendendo inglês por meio de Blogs e Produção de Vídeos

Alunos dos cursos de aprendizagem industrial Programador de Computadores, Suporte e Manutenção de Computadores e Redes Locais e Técnico em Informática, praticam seu inglês criando blogs e vídeos.


A dinâmica, além de integrar os conhecimentos da disciplina com o uso de tecnologias, retoma o interesse dos alunos para o inglês, tema primordial para a tecnologia globalizada.

Assista aos vídeos e faça seu comentário nos blogs (In English Please)


 
 

Segue os Blogs, contendo comentários, traduções e os clipes originais, interpretados pelas turmas de aprendizagem industrial e técnico.







Desvendando o TCC - Como montar a referência



No tópico referências, é importante citar tudo o que foi pesquisado para elaboração do documento. Mas ATENÇÃO as normas da ABNT.
Segue uma síntese das normas que devem ser seguidas na elaboração do trabalho escolar:

  • MONOGRAFIA NO TODO (livro, folheto, manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc):
 SOUZA, Carlos. Educação: práticas pedagógicas. São Paulo: Atlas, 2005.


  • TRABALHOS ACADÊMICOS:
PINHEIRO, Alice. Título: subtítulo. 2005. 97 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Tecnologia em Segurança de Alimentos) - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de Santa Catarina, Chapecó, 2005.


  • DISSERTAÇÕES:
CUNHA, Sérgio. Título: subtítulo. 2007. 200 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2007.


  • ARTIGO E/OU MATÉRIA DE PERIÓDICO:
AS 100 melhores empresas para trabalhar. Exame, São Paulo, v.1, n.1, out. 2008. Edição especial.


  • TRABALHOS APRESENTADOS EM CONGRESSOS, CONFERÊNCIAS, SIMPÓSIOS E OUTROS:
 MEDEIROS, Ana. Preparo do solo para agricultura. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FERTILIDADE DO SOLO, 21., 2000, São Paulo. Anais... São Paulo: EMBRAPA, CSA, 2000. p. 5-10.
  

  • INTERNET:
NEVES, Ana Maria. A nova gramática. Disponível em: <http://www.gramatica.com.br>. Acesso em: 5 dez. 2008.

Material extraído de: SENAI. Departamento Regional de Santa Catarina. Guia para elaboração de trabalhos escolares / SENAI. Departamento Regional de Santa Catarina.  - Florianópolis, 2011.




Para auxiliar na correção das referencias indico um ótimo site que formata a referência: http://www.rexlab.ufsc.br:8080/more/

Desvendando o TCC - Concluindo o documento



A conclusão de um texto acadêmico deve rematar de forma coerente o conteúdo do texto que foi elaborado. Nela, deve estar presente tudo o que foi levantado no documento. Desta forma é importante situar o leitor com um breve resumo do que já foi descrito e após convença-o da relevância do estudo. Para isso siga as duas dicas citadas

  • Apresentar o contexto do trabalho de forma ampla (problema e solução proposta)

  • Referir a importância do trabalho a ser desenvolvido, usando como base o referencial teórico.

Desvendando O TCC - Elaborando o embasamento teórico



A elaboração do referencial teórico tem como objetivo desenvolver ideias com base em referências bibliográficas e sustentar o tema que será desenvolvido. Em outras palavras, é necessário justificar o tema abordado usando teóricos(autores) que já estudaram o assunto.
Na elaboração do embasamento teórico são estabelecidos os elementos da sua fundamentação e a definição dos conceitos apresentados. O embasamento teórico é construído a partir da leitura de diversos textos, cujas ideias devem ser reelaboradas de acordo com o tema de estudo.
Em um trabalho de conclusão de curso é necessário buscar fontes confiáveis para elaboração do mesmo e as mesmas devem ser apresentadas. Desta forma, a citação é um recurso muito importante na construção do embasamento.

Onde pesquisar:
Bibliotecas físicas: em livros, periódicos, teses e dissertações que abordam o tema escolhido.
Portal periódicos da Capes: Disponibiliza textos completos dos mais variados temas.
Scielo: Biblioteca eletrônica que abrange uma coleção de periódicos científicos brasileiros.
Google livros: Acesso a inúmeros livros. Na maioria dos casos não é possível acesso a todo livro, porém, ainda assim é um recurso muito válido.
Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações: Possibilita acesso a monografias, teses e dissertações de várias instituições educacionais brasileiras.
Biblioteca Digital Brasileira de Computação: Possui trabalhos publicados em periódicos nacionais e anais de eventos realizados no Brasil.
Google acadêmico: Lista inúmeros artigos científicos.

Como citar:

Citação direta: Transcrição do trecho escolhido usando as palavras do autor.
"citação entre aspas"(AUTOR, ano, página)
Porém, como cita Knuth (1997, p. 312), uma “árvore binária não é um caso especial de árvore, ela tem um conceito totalmente diferente”.

Citação indireta: Uso da ideia do autor transcritos com as suas palavras.
Sua transcrição acerca do texto lido (AUTOR, data)
Uma árvore pode ser definida como um conjunto finito de um ou mais nós, sendo que existe um nó chamado raiz e os demais nós, são divididos em conjuntos disjuntos, onde cada um desses subconjuntos é uma árvore, denominada subárvore.(KNUTH, 1997).

Olimpíada do Conhecimento - Rumo a etapa estadual Lages/SC


Olimpíada do Conhecimento 2013 - Etapa Estadual Lages/SC

O treinamento agora é intenso, a etapa estadual acontece em setembro, e o competidor Mateus Generoso está treinando nas condições reais da ocupação de Webdesign, com todas as ferramentas e no ambiente de circulação da unidade.

SENAI - O mercado reconhece a diferença!!!



 
 
 
 
 

Veja os cursos que formam nas áreas de competição da Olimpíada no link http://infosenaicriciuma.blogspot.com.br/p/informatica-olimpiada-do-conhecimento.html

IBM Cria ferramenta que mede o sentimento dos torcedores.

Simples e urgente...seria possível?



Como programar em Java para Iniciantes






Aprenda a Instalar o Windows XP, Formatar HD, Criar ou Remover Particoes e a Configurar o BOOT na BIOS do computador.






Tirinhas...Palavras de ordem


segunda-feira, 24 de junho de 2013

Conheça o Moonbase, sua nova ferramenta para a criação de animações em HTML5

Já pensou em criar animações sem dominar nenhum tipo de linguagem de programação? Pois agora você só precisa arrastar suas ideias.

Em 2013, a internet vai se deparar com uma nova geração de imagens engraçadinhas. E não estamos falando de GIFs mais bonitos ou dos infames memes. Uma nova tecnologia de animação muito mais simples acaba de surgir para facilitar a vida de quem quer criar conteúdo para a internet, mas não possui experiência com programação e outros tipos de linguagens específicas.

A novidade atende pelo nome de Moonbase e é uma criação da Elepath, empresa fundada por uma das mentes por trás do Vimeo e do College Humor, e é uma ferramenta que visa exatamente tornar a produção desse tipo de material muito mais simples e universal. Quantas ideias geniais você teve mas não pôde transformar em realidade por não saber como? Pois isso pode estar prestes a acabar.
Tudo isso porque sua interface é incrivelmente intuitiva. Como ele funciona a partir do conceito de plug and play, tudo o que você precisa fazer é conectar suas ideias e definir alguns parâmetros para que as coisas aconteçam da maneira que você imaginou. Pode parecer um pouco confuso no início, mas a promessa é que qualquer indivíduo possa fazer essas conexões e criar sua animação em pouquíssimo tempo.

De acordo com o criador do Moonbase, Jake Lodwick, a inspiração para o produto surgiu após ele ler uma entrevista de Steve Jobs sobre o fim da tecnologia em Flash e sua inevitável substituição por formatos mais amigáveis, como o HTML5. Com o crescimento desta plataforma, ele afirma que era necessário algum tipo de ferramenta que também ocupasse o lugar do Flash CS6 para a criação de animações.
No entanto, ele destaca que isso deve ser feito de maneira simples, ou seja, sem exigir conhecimento em programação ou em linguagens com Javascript. E como o Moonbase já mostra, não é preciso nada disso para começar a brincar.

Uma nova revolução?

Embora a ideia seja realmente promissora, o começo não foi tão revolucionário quanto a Elepath prometeu. O site The Verge, por exemplo, criticou exatamente o fato de a interface não ser tão intuitiva quanto era dito na proposta. No entanto, como o próprio Lodwick explica, isso acontece porque a empresa simplificou o máximo possível sem fazer com que a ferramenta se tornasse “estúpida” e limitada. Desse modo, ele afirma que é preciso fazer alguns experimentos até que você compreenda o funcionamento geral do Moonbase.
Outro ponto é exatamente o peso da novidade. Como ele exige muita memória, projetos mais pesados tornam a máquina lenta e fazem com que o navegador trave com frequência.
Por outro lado, como ele gera conteúdo em HTML5, ele pode ser facilmente incorporado em qualquer site e todo o material gerado pode ser usado em dispositivos móveis e qualquer outra plataforma que reconheça a tecnologia.

Introdução a Teste de Software

Artigo da Revista Engenharia de Software.

Introdução a Teste de Software


Teste de software é o processo de execução de um produto para determinar se ele atingiu suas especificações e funcionou corretamente no ambiente para o qual foi projetado. O seu objetivo é revelar falhas em um produto, para que as causas dessas falhas sejam identificadas e possam ser corrigidas pela equipe de desenvolvimento antes da entrega final. Por conta dessa característica das atividades de teste, dizemos que sua natureza é “destrutiva”, e não “construtiva”, pois visa ao aumento da confiança de um produto através da exposição de seus problemas, porém antes de sua entrega ao usuário final.
O conceito de teste de software pode ser compreendido através de uma visão intuitiva ou mesmo de uma maneira formal. Existem atualmente várias definições para esse conceito. De uma forma simples, testar um software significa verificar através de uma execução controlada se o seu comportamento corre de acordo com o especificado. O objetivo principal desta tarefa é revelar o número máximo de falhas dispondo do mínimo de esforço, ou seja, mostrar aos que desenvolvem se os resultados estão ou não de acordo com os padrões estabelecidos.
Ao longo deste artigo, iremos discutir os principais conceitos relacionados às atividades de teste, as principais técnicas e critérios de teste que podem ser utilizados para verificação ou validação de um produto, assim como exemplos práticos da aplicação de cada tipo de técnica ou critério de teste.

Conceitos básicos associados a Teste de Software

Antes de iniciarmos uma discussão sobre teste de software precisamos esclarecer alguns conceitos relacionados a essa atividade. Inicialmente, precisamos conhecer a diferença entre Defeitos, Erros e Falhas. As definições que iremos usar aqui seguem a terminologia padrão para Engenharia de Software do IEEE – Institute of Electrical and Electronics Engineers – (IEEE 610, 1990).

  • Erro é uma manifestação concreta de um defeito num artefato de software. Diferença entre o valor obtido e o valor esperado, ou seja, qualquer estado intermediário incorreto ou resultado inesperado na execução de um programa constitui um erro. 
  • Defeito é um ato inconsistente cometido por um indivíduo ao tentar entender uma determinada informação, resolver um problema ou utilizar um método ou uma ferramenta. Por exemplo, uma instrução ou comando incorreto.  
  • Falha é o comportamento operacional do software diferente do esperado pelo usuário. Uma falha pode ter sido causada por diversos erros e alguns erros podem nunca causar uma falha.
 
A Figura 1 expressa a diferença entre esses conceitos. Defeitos fazem parte do universo físico (a aplicação propriamente dita) e são causados por pessoas, por exemplo, através do mal uso de uma tecnologia. Defeitos podem ocasionar a manifestação de erros em um produto, ou seja, a construção de um software de forma diferente ao que foi especificado (universo de informação). Por fim, os erros geram falhas, que são comportamentos inesperados em um software que afetam diretamente o usuário final da aplicação (universo do usuário) e pode inviabilizar a utilização de um software.

Figura 1. Defeito x erro x falha
 

sábado, 22 de junho de 2013

Desvendando o TCC - Eis a solução!!!


O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste em um processo de busca para a solução de um determinado problema. Desta forma, na solução proposta, é necessário descrever como o problema será resolvido.
Considerando que o TCC na área da Computação pode seguir pilares diferentes, seguem orientações de solução para cada um dos estilos:


Desenvolvimento de um software/ Melhoria ou construção de um novo módulo em um sistema existente.
  1. Citar a plataforma em que o software será desenvolvido: web, desktop ou mobile, justificando o motivo da escolha.
  2. Descrever as linguagens de programação que serão utilizadas no desenvolvimento da aplicação e o motivo da escolha das mesmas.
  3. Apontar as ferramentas e os frameworks necessários para auxiliar na construção do software ressaltando a importância do uso dos mesmos.



Pesquisa acadêmica
  1. Especificar a ferramenta ou a metodologia que será pesquisada destacando a relevância do estudo da mesma.
  2. Detalhar o ferramental que será utilizado para o sucesso da pesquisa, delineando a aplicabilidade de tais ferramentas.
  3. Explicar como será feita a comprovação/exemplificação da ferramenta ou a metodologia utilizada (protótipo).



Análise de ferramentas
  1. Citar as ferramentas que serão utilizadas especificando o motivo da escolha das mesmas.
  2. Relatar em quais condições será feita a análise das ferramentas escolhidas.
  3. Especificar os métodos que devem ser utilizados para a comparação das ferramentas segundo os dados a serem analisados (potencialidades, fragilidades, custo, aceitação de mercado, curva de aprendizado).
  4. Descrever como será desenvolvido o protótipo utilizando as ferramentas estudadas.


sexta-feira, 21 de junho de 2013

Idéias e Temas Quentes para TCC em Computação

Aí vão as minhas sugestões para bons trabalhos de TCC em computação e áreas afins. As dicas são amplas. Não é necessário desenvolver a solução completa para cada item.

Áreas quentes (Relativamente novas e com muitos problemas):  

  • Analisar o impacto do BitCoin no direito digital e economia mundial. Investigar os problemas que um software como o BitCoin pode levantar na legislação atual. Por exemplo, transferências internacionais, lavagem de dinheiro, extorção, criação de moeda ilegal, controle de mercado, etc. Qual a diferença entre jogo ilegal e o BitCoin Lottery? É passível de roubo por parte da entidade? Como protejer em P2P a integridade do sorteio?  
  • Estudar projetos, limitações, e modelos de negócio para o sistema opensource para criação de acessórios eletrônicos para Android, o Android ADK.  
  • Propriedade de bens virtuais. As pessoas estão construindo e vendendo todo o tipo de coisa on-line. Como se garante ou como um juiz valida a propriedade de um bem? Digamos, por exemplo, que uma pessoa que constrói móveis no Second Life é roubada. Como garantir seus direitos e, mais importante, a legislação e o poder executivo estão preparados para acatar a acusação? O que acontece quando os prisioneiros da China são forçados a fazer gold mining no World of Warcraft?
  • Investigar legislação para software que utiliza o poder ocioso das pessoas para o próprio benefício. Por exemplo, veja o Google Image Labeler. Trata-se de uma ferramenta para nomear imagens e ajudar o Google a melhorar sua pesquisa. A melhora é feita através de milhões de usuários jogando o labeler. Isso é justo?
  • Desenvolvimento de IDE ou plugins para Cuda / OpenCL e ferramentas para Debug de Shaders (GLSLDevil, GLSLAngel). Há ainda muito a ser feito em termos de IDEs para processamento paralelo. Praticamente não há nada comparável com IDEs de programação sequencial.
  • Novas interfaces para dispositivos médicos e tecnologia da informação para a Medicina. Telemedicina, Medicina 2.0 e celulares. Como ampliar o acesso a informação médica? Como baixar o custo de equipamentos médicos?  
  • Assim como qualquer superfície é um display em potencial, qualquer superfície pode ser um novo dispositivo de entrada. Pesquise realidade aumentada, técnicas de projeção e tracking.  
  • Ferramentas para gerência de acões em bolsa de valores e algorítmos de análise e predicão econômicos. Bolhas, investimentos, etc. Como utilizar redes sociais para melhorar as predicões destes algoritmos? Há várias modelos economicos que não foram implementados. Busque artigos de economia e tente modelar / implementar algum modelo.    
  • Sistemas de gerência agrária, pecuária e pesca. O país é um dos maiores produtores de alimentos do mundo e carece de sistemas integrados na área. Uso de sesores de clima é essencial.Além de um bom TCC, o aluno ainda termina o curso com um possível produto.
  • Sistemas de apoio, predição e re-organização de emergências e desastres naturais. Como re-distribuir o trânsito dado que parte da cidade está alagada? Como responder a uma ameaça de tsunami na costa brasileira? Como criar um sistema de alertas a prova de roubo nas favelas?  
  • Criação de robôs baseados em tecnologias verdes e baratas para efetuar tarefas domésticas.
  • Criação de super humanos. Como melhorar a visão humana nas atividades do dia a dia? Como adicionar informações ao que a pessoa ve? Por exemplo, dado um evento com pessoas desconnhecias, como descobrir quem as pessoas são para obter informações para um contato inicial? Trabalhos / montagem de exo-esqueletos (mesmo que de madeira) são muito bem vindos.
  • Deficientes: Como ajudar um cedo a obter a informação 3D do mundo sem a necessidade de tocar em objetos? Como traduzir áudio em língua de sinais? Como sistemas de informática poderiam melhorar as nossas cidades para estas pessoas? Um sistema de GPS, por exemplo, pode ajudar um cedo a se locomover em uma cidade desconhecida?    
  • Ferramentas para gerência de energia e energia verde.
  • Games (Xbox / XNA, Wii, Move, Nitendo 3DS, iPad, iPod, Android). Games são sempre uma boa pedida, mas requerem multidisciplinaridade, dado que é necessário desenvolver a história, enredo, gráficos e motores de jogos para que o objetivo final seja alcançado. Foque-se em consoles novos com possibilidades diferentes de interação humano-computador. Nesta linha, estão em alta jogos educacionais e jogos pervasivos e ubíquos além de jogos para App Stores.
  • Toon shading e ilustrações. Como gerar ilustrações técnicas a partir de outros tipos de formatos, como malha de triângulos, dados paramétricos ou formatos de CAD?  
  • Sketch-based interfaces. Como transformar um Sketch em entrada para um sistema?  
  • Rendering fotorealista da quebra das ondas do mar. Nunca vi algo nesse gênero.
  • Ferramentas para linguagens baseadas em restrições (Jason / AgentSpeak).
  • Interfaces eficientes para controle de grupos em ambientes 3D.  
  • Sistemas didáticos para dispositivos infantis (OLPC, Classmate, Cowboy). Como transformar um Laptop em uma ferramenta educacional? Pense em algo como o CodeAcademy, mas mais lúdico ou para crianças. Quem sabe um jogo para ensinar programação? Um Test Driven Development Game? 
  • Desenvolvimento de linguagens específicas para um domínio (DSL). Otimizar compiladores para ambientes específicos (ex. Cloud Computing) utilizando novas DSLs ou porte de um compilador de linguagem funcional para a VM Java ou DotNet. Criação de DSLs para ampliar características de linguagens, como unir Java e SQL em uma única linguagem ou criar uma DSL para o pipeline gráfico. Extensão de linguagens para especificação de grandezas quando trabalhando com números (m, km, lt,...), para especificação de casas decimais nas variáveis de ponto futuante (Antigo Cobol) ou para incluir instruções de pesquisa em banco de dados nativo (SQL / OQL).  
  • Aplicações e bibliotecas em TV Digital (Ginga)
  • Desenvolvimento de motores de jogos para web como a Unity, mas usando HTML5.
  • Avaliação de performance Swing vs GTK vs QT vs SWT com vários look and feel e themas.  
  • Gerador automático de palavras cruzadas on-line usando informação na web. Como usar os textos e fóruns presentes na web para gerar um jogo de palavras cruzadas? Provavelmente utilizará técnicas de PLN.  
  • Desenvolvimento de ferramentas para o CouchDB e outros. Otimizações e ferramentas para a linguagem Boo / Lua e porte automático entre linguagens e frameworks. Desenvolvimento de IDEs para programação e debug de linguagens funcionais. Muitos frameworks e novas linguagens carecem de ferramentas de apoio. Estas ferramentas são essenciais para uma ampla adoção da tecnologia.  
  • Algoritmos para banco de dados orientados a objeto distribuídos. Normalmente a construção deste tipo de banco de dados quebra o encapsulamento e a herança e são necessárias mudanças no modelo de dados para atingir o ótimo. Como resolver isso?  
  • Algoritmos para descobrir de quebra de direitos autorais e cópia de conteúdo para internet. O quanto dos textos da internet são pirateados? Áudio, Vídeo?  
  • Tecnologias e testes reais de e-learning
  • Ferramentas para auditoria em software
  • Criação automática de perfil pessoal capturando ações do usuário em seu computador.
    • Modelo de interesse pessoal e adaptação da estrutura computacional automaticamente conforme o interesse.
    • Identificação probabilista automática de novos usuários por análise de suas atitudes.
  • Pesquisa de soluções alternativas para senhas (Velocidade de Digitação, por exemplo)
  • Alertas regionais (mudança de tempo / clima) para celulares com GPS.
  • Geração automática de certos tipos de áudio que ativam a concentração e aumentam a produtividade humana (http://naturesoundsfor.me/)
  • Desenvolvimento de jogos, bibliotecas gráficas e motores de jogos em programação funcional
  • Arquiteturas de ensino a programação para crianças e a integração destas com sistemas Lego e Lego Mindstorms. Como usar as ferramentas atuais para instigar a criatividade dos jovens? Ferramentas para os professores do século XXI onde a principal habilidade não é a exposição do conhecimnto, mas sim a motivação dos alunos.  
  • Neurociência computacional (modelagem de redes neurais fisiologicamente realistas e / ou modelagem comportamental de processos cognitivos), neuro-imagem, e interfaces cérebro-máquina.    
Leia também: Concebendo Ideias

 Este post será alterado a medida que surgirem novas ideias ou quando estes tópicos deixarem de ser interessantes. Comentários e sugestões são bem vindas.
 
Autor Vitor Pamplona-Innovation on Vision: Imaging , Enhancement and Simulation
Leia o texto completo em http://goo.gl/RauWE

quinta-feira, 20 de junho de 2013

8 tendências na contratação de TI que não podem ser ignoradas

Confira as recentes tendências do mercado de trabalho de TI para profissionais e empregadores e veja os conselhos de recrutadores especializados

O mercado de trabalho de TI, assim como qualquer outro mercado, não é estático. Também está sujeito a tendências, interrupções e altos e baixos. Você não pode fazer uma busca por emprego – ou gerenciar sua carreira em geral – com exatamente as mesmas estratégias usadas há cinco anos, por exemplo.
Isto é especialmente verdade para os profissionais de TI; as tecnologias e habilidades necessárias para o sucesso estão em constante evolução, talvez até mais do que em outros setores. Então, com o que você deve se preocupar agora? Pedimos ao recrutador de TI Paul DeBettignies, chefe do Minnesota Headhunter, sua opinião sobre algumas das principais tendências de contratação dos dois lados da mesa de entrevista.
Para os que buscam emprego…
1. Perfil em mídias sociais não é moda
O uso de sites sociais como LinkedIn, Twitter e Facebook por recrutadores não é novidade. Mas, se intensificou nos últimos tempos, de acordo com DeBettignies, conforme talentos de TI se tornaram mais difíceis de encontrar. Sim, perfis sociais atualizados irão atrair mais interesse – e, algumas vezes, não desejados – de recrutadores e gerentes de contratação. Mas também irão ajudar a reduzir buscas irrelevantes.
“Profissionais de TI podem dar uma mãozinha aos recrutadores se seus perfis no LinkedIn e bio do Twitter trouxerem informações como, “Nome da cidade” e “Engenheiro de Software” ou “.Net Developer”, exemplificou DeBettignies. “Enquanto essa mudança pode atrair mais buscas de recrutamento, também pode afastar as buscas desnecessárias”.
2. Currículos: Não irão desaparecer, mas deixam de ser o cartão de visita
O bom e velho currículo ainda não saiu de cena completamente, de acordo com DeBettignies, mas está dando espaço para métodos mais modernos de apresentação pessoal para possíveis empregadores. Ele observou que essa mudança trabalhando tanto com seus próprios clientes quanto em outras empresas de tecnologia.
“O currículo não é necessário para a apresentação inicial”, disse ele. “Envie-me um resumo, um link para seu portfólio ou um perfil bem escrito no LinkedIn. GitHub ou outros repositórios também são bem aceitos. Isso me ajuda a conhecer melhor o candidato, com mais agilidade do que o currículo tradicional”.
Dito isso, você ainda precisa de um currículo atualizado e bem polido para muitas situações de contratação. “Em algum momento, eu vou querer ver o currículo também”, disse DeBettignies. “Eu não acho que o currículo irá desaparecer; é um mal necessário”.
3. Primeiro, busque internamente.
Se você estiver se sentindo miserável em seu emprego atual ou, talvez, trabalhando para uma empresa rumando à falência, sua estratégia de busca por um novo emprego pode ser resumida em “qualquer outro lugar”. No entanto, a melhor oportunidade pode estar bem na sua frente ou no final do corredor. Isso porque cada vez mais empregadores de tecnologia têm encontrado retorno mais forte investindo em seus próprios profissionais em vez de buscas externas de talento, de acordo com DeBettignies.
“Com o mercado de trabalho de TI tão apertado, as empresas têm buscado treinar ou oferecer educação continuada aos funcionários atuais para obter as habilidades necessárias”, explicou DeBettignies. Não deixe passar oportunidades de programas de treinamento ou educação oferecidos por seu empregador; esses programas podem ser o próximo degrau na escada de sua carreira, disse ele. “Aproveite programas educacionais, peça para participar de aulas e conferências, pegue certificados”.
4. Aprenda a linguagem do negócio.
“iOS, Android, Ruby on Rails, Java… todos estão falando de linguagem de computador”, disse DeBettignies. “A melhor linguagem que você pode aprender é a do negócio. Você não precisa falar como se tivesse MBA, mas ser capaz de conversar com usuários, clientes e executivos C-level não tem preço. É uma habilidade raramente terceirizada”.
5. Encontre-se com possíveis empregadores mesmo que não esteja procurando emprego
Só porque você não está de fato em busca de emprego, não significa que não possa se encontrar com pessoas ou empresas em que possa, um dia, querer trabalhar. (Há também o senso geral de carreira que diz que é mais fácil encontrar emprego quanto não está procurando).
“Se eu fosse um profissional de TI, eu conversaria, ocasionalmente, com empresas onde gostaria de trabalhar um dia”, disse DeBettignies. “Isso poderia acontecer informalmente em eventos de tecnologia, encontros de grupo de usuários ou conversas individuais em um café”.
Para gerentes de contratação…
6. Priorize habilidades na descrição do cargo.
Se estiver escrevendo descrição de cargo que seja apenas uma lista de habilidades necessárias, considere modificar sua abordagem para encontrar melhor compatibilidade de talento: priorize linguagens de programação e outras habilidades em ordem. Isso ajuda tanto você quanto possíveis empregados.
“Tenho visto, especialmente em startups, exigências de habilidades técnicas sendo listadas em termos de ‘obrigatória’, ‘interessante’ e ‘bom se tiver [como extra]’, versus uma longa lista de 14 itens”, disse DeBettignies. “Isso permite uma melhor compreensão do que o cargo exige”.
8. Desenvolva “piscinas de talento”.
Assim como equipes profissionais de esporte ficam de olho em atletas e sistemas de “cultivo” em organizações, alguns negócios fazem o mesmo criando “piscinas de talento”.
“Grandes empresas têm feito isso há anos e agora está começando a chegar a empresas menores e startups de tecnologia”, afirma DeBettignies. “A ideia é ‘recrutamento sempre’ – porque, se um desenvolver Android não for necessário hoje ou este mês, sabemos que vamos precisar de mais dois ou três ainda este ano, então, crie constantemente relacionamentos com novos desenvolvedores e mantenha contato com todos eles”.
8. “Ocupado demais” para recrutar? Prepare-se para o talento medíocre ou inexistente
“Um grande número de CEOs de startups diz que não tem tempo para recrutar. O que é loucura”, disse DeBettignies. “Eles dizem que entre escrever códigos, cuidar do dia a dia dos negócios e levantar fundos, eles não têm tempo para recrutar”. Arrume tempo ou sofra com as consequências da ausência de talentos.
Por outro lado, DeBettignies oferece algumas considerações finais para aconselhar profissionais de TI: como alguns executivos e gerentes de contratação não se encontram frequentemente com possíveis acréscimos às equipes, cabe a você dar o primeiro passo. Não espere sentado que eles venham te procurar. “Saber gerenciar sua carreira, incluindo pensar sobre novas oportunidades, é um dever”, pontua DeBettignies. “A ideia de esperar ser contatado é obviamente reativa e pode sair caro no longo prazo”.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

SENAI apresenta na ACIC projeto Despertando Talentos


O diretor do Senai em Criciúma, Silvio Bittencourt da Silva, apresentou à diretoria da ACIC o projeto Despertando Talentos. O projeto tem objetivo de reunir estudantes de reconhecido alto desempenho para aprimoramento técnico e profissional.

O projeto piloto será feito através de uma seleção entre os 210 estudantes dos cursos de aprendizagem industrial do Senai em Criciúma, reunindo um grupo de 12 a 16 alunos que participarão do projeto. Este projeto que terá como base uma metodologia com base na educação por competências, vai identificar talentos e garantir um ensino diferenciado que permita qualificá-los e inserir no mercado de trabalho ou empreendedorismo.

O projeto piloto inicia no segundo semestre, envolvendo ainda a ACIC e empresas que serão “madrinhas”, do projeto e absorverão os estudantes após o treinamento.

O projeto é um atendimento a uma demanda da ACIC, preocupada em identificar talentos em jovens estudantes que muitas vezes estão acima da média dos demais estudantes e muitas vezes acabam perdendo o interesse pelo ensino tradicional ou não se enquadram no modelo tradicional de ensino. O presidente da ACIC, Olvacir Bez Fontana, comemorou a apresentação e avaliou como um presente de aniversário para a entidade, que nesta terça-feira comemorou seus 69 anos de atividade. “A ACIC lançou este desafio ao Senai e à Fiesc e agora Criciúma terá o projeto piloto desta iniciativa, que vai garantir aos talentos um futuro diferente”, destacou o presidente da ACIC. “Este é um sonho que eu sempre tive. Identificar os melhores potenciais e garantir um estudo que lhes permitisse ampliar toda esta capacidade.”, observa.

Após o projeto piloto o objetivo é ampliar para escolas públicas e privadas da região.

http://www.acicri.com.br/novidades_detalhes.php?conteudo_cod=3643

terça-feira, 18 de junho de 2013

Desvendando o TCC - Qual é o problema?????

A construção de qualquer trabalho de pesquisa é iniciada com a definição de um problema. A definição do problema pode ser considerada como a parte mais importante do trabalho, já que todas as etapas do mesmo estão condicionadas à tentativa de resolvê-lo.


Ao se definir um problema de pesquisa deve ser levado em consideração a área de interesse do pesquisador, seu conhecimento em relação à área escolhida e a relevância do problema. Mas, além de tudo isso, é necessário estar apaixonado pelo tema, pois, vão aparecer muitos obstáculos durante o desenvolvimento do projeto e é necessário estar com muita vontade de resolver o problema para não desistir do mesmo no meio do caminho.

Dicas para formular o problema:

- O problema deve ser formulado como pergunta: Enunciar uma questão cujo melhor modo de responder seja o desenvolvimento de um software, a melhoria ou a construção de um novo módulo em um sistema existente ou uma pesquisa comparando ferramentas disponíveis para auxílio no processo de desenvolvimento de softwares.

Cuidado: uma questão em si não caracteriza um problema mesmo que a resposta seja desconhecida. Ao contrário de uma questão cuja solução se desconhece e se necessita conhecer.

- O problema escolhido deve ser viável: Ao formular a questão deve ser levado em consideração o nível de conhecimento do pesquisador, os recursos que o mesmo tem disponível (bibliografia, ferramentas) e o tempo que se tem para realizar. Ou seja, deve existir a possibilidade de resolver o problema durante a execução do projeto.

- A questão enunciada deve ser relevante ao ponto de justificar o desenvolvimento/pesquisa: Não basta que a solução do problema seja apenas de interesse do pesquisador, mas que o produto ou a pesquisa desenvolvida seja algo perseguido por outras pessoas. Em outras palavras, a solução do problema deve trazer benefícios sociais ou para alguma área do conhecimento.

- O problema deve ser claro: Escrever de maneira clara, explícita e compreensível, qual a dificuldade com a qual defronta-se e o que pretende resolver, limitando o seu campo.

- O problema deve ser preciso: É necessário escrever com detalhes o escopo do problema. Um problema formulado de forma ampla pode tornar inviável a realização do projeto.



- Além de tudo isso...



  • o problema é interessante para o pesquisador? 
  • o pesquisador possui habilidades para executar tal projeto? 
  • o tempo é suficiente para o pesquisador desenvolver/investigar tal questão?
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Prontos para escrever o problema do TCC




Como reprovar no TCC


“Era uma vez um aluno que queria fazer um TCC. Ele pensou um pouco sobre o assunto, olhou ao redor e resolveu que havia um problema relevante em sua cidade que ele poderia resolver com o seu trabalho.”
“O problema era o seguinte: havia um rio cortando a cidade ao meio e não havia forma segura de atravessá-lo.”
“Disposto a resolver o problema, o aluno conseguiu convencer seu orientador de que teriam material para um TCC e começou a trabalhar. Primeiramente, estudou tudo o que podia sobre rios. À medida que estudava, foi escrevendo um capítulo de revisão bibliográfica. “
“Escreveu sobre água, citou a criação dos oceanos de acordo com o Gênesis, escreveu sobre molécula de água e seus componentes, sobre as diferentes maneiras como os rios desembocam no oceano (incluindo um estudo detalhado sobre os mais importantes deltas do mundo e sua história) e finalmente concluiu com um pequeno tratado sobre como a gravidade atrai as moléculas de água para o centro da Terra, produzindo, assim, a correnteza dos rios.”
“Encerrada essa parte da pesquisa, o aluno deparou-se com o problema em si, que era a inexistência de um meio para cruzar o rio. Pensando um pouco sobre o assunto, ele se lembrou de um instrumento sobre o qual já tinha ouvido falar e que servia para levar objetos de um ponto A para um ponto B.”
“Esse instrumento era a catapulta.”
“Escolhida a ferramenta de trabalho, o aluno passou a planejar os experimentos.”
“Inicialmente transportou 100 indivíduos de um lado para o outro do rio usando a catapulta.”
“Desses indivíduos, 95 não sobreviveram ao experimento.”
“O aluno concluiu que a eficácia do instrumento era, portanto, de apenas 5%, e que haveria grandes possibilidades de melhoria. Portanto, o tema era promissor.”
“Como segundo experimento, o aluno entregou um pára-quedas a cada uma de suas cobaias e fez o teste com mais 100 indivíduos.”
Observou que:
–“cerca de 20% dos indivíduos se assustavam durante a travessia e abriam o pára-quedas antes da hora;
–“cerca de 30% dos indivíduos se assustavam durante a travessia e esqueciam de abrir o pára-quedas”
“Habilmente, concluiu que houve uma melhora no experimento, pois o índice de sucesso passou de 5% para aproximadamente 50%, o que é uma melhora substancial.”
“Não satisfeito, o aluno resolveu testar outra abordagem para melhorar o sistema.”
“Eliminou o uso do pára-quedas, que causava pelo menos 20% de perda sobre o rio e instalou um colchão de ar na margem oposta.”
"Realizou um novo experimento com mais 100 indivíduos e verificou que 95% das vezes os indivíduos sobreviviam à travessia, sendo que apenas 5% dos casos aterrissaram fora do colchão de ar.”
“Nesse momento, já satisfeito com os resultados, o aluno encerrou os experimentos (até porque estava ficando difícil encontrar voluntários).”
“Como trabalho futuro ele já havia pensado em propor um algoritmo de cálculo da velocidade da catapulta baseado no peso do passageiro e no seu índice de pânico, com vistas a diminuir ainda mais a taxa de erro observada.”
“Ele não ia programar esse algoritmo porque não teria tempo.”
“Escreveu, portanto, o capítulo do desenvolvimento e entregou o texto para o orientador, sendo que só faltava escrever as conclusões e o resumo.”
Extraído do livro “Waslawick, R.S. Metodologia de Pesquisa para a Ciência da Computação, Elsevier, 2009.”



Nem preciso dizer que o aluno foi reprovado!!!

Toyota lança brinquedo pra criança e gente grande em Feira Internacional de Brinquedos


O dia das crianças ainda está longe, mas quem resistiria a um brinquedo destes?




A empresa japonesa Toyota apresenta hoje o seu veículo-conceito naFeira Internacional de Brinquedos de Tóquio. O modelo é o Camette 57s, um carrinho elétrico para ser montado em casa. 

A intenção da empresa é fazer com que este seja um momento pai e filho, em que ambos trabalham juntos na construção do carro.





O Camette 57s tem capacidade para três pessoas e seu comando é simplificado. Segundo a empresa, uma criança seria capaz de dirigi-lo, tanto que o acelerador e o freio são ajustáveis para os pequenos. Enquanto isso, o adulto ao lado consegue auxiliar a criança nos pedais.

Gostou?

Confira a montagem do carrinho no vídeo:



Fontes: MegaCurioso; RocketNews24 

Inovando com Smartphones

Inovando com Smartphones
Por Jordan M. Bonagura

No dia 12 do mês de setembro de 2012, Phil Schiller, executivo da Apple, anunciou ao mundo o novo iPhone 5, com muitas novas funcionalidades, entre elas, maior resolução (1136×640), 18% mais fino e 20% mais leve do que o modelo anterior, porém a grande novidade que quero destacar é o chip A6, um novo processador, que segundo a empresa, é duas vezes mais rápido que seu antecessor e possui dois núcleos de processamento.
Este novo modelo de processamento continua tendo suporte a multitarefa e com isto  permite a navegação entre múltiplas aplicações, e diversas delas poderão ser executadas em background.
Partindo para o mercado de computação em geral, a previsão segundo o IDC, conforme figura 1 abaixo, é de que os smartphones deverão continuar crescendo e cada vez mais substituindo os computadores, inclusive criando uma nova era chamada de Pós – PC, sejam eles portáteis ou não.
Post-PC Era
Figura 1 – Evolução dos Smartphones
Fonte: IDC
Ok,  já sabemos o quanto este mercado de smartphones tem crescido e que este deverá continuar sua trajetória de sucesso, obtendo diariamente novos usuários, seja para fins de uso pessoal ou empresarial.
Então você deve estar se questionando os porquês, de um profissional que normalmente fala sobre segurança da informação está tratando sobre o crescimento do mercado de smartphones.
Fácil! Você adivinhou! Este artigo demonstrará o quanto importante é proteger minhas informações contidas no celular de um usuário mal intencionado que poderá um dia invadir meu equipamento e roubar meus dados de contatos, e-mails e outras informações. Certo?
Não, não é sobre este ponto que quero tratar, pois isto não é mais novidade para ninguém, e nem mesmo a idéia de demonstrar a importância do crescimento deste mercado, e esta nova “Era móvel”,  tudo isto foi só a base para o grande X da questão, ou devo dizer da Miopia do CSO…
O grande problema está novamente relacionado com questões que envolvem a política de segurança da informação de uma empresa e o meio pelo qual esta é gerida.
Refiro-me a este ponto, pois muitas vezes, principalmente em grandes corporações e até mesmo órgãos governamentais, onde o acesso a informação é, ou deveria ser, ainda mais restrita, profissionais tem literalmente seus notebooks barrados no momento do acesso, ou então uma burocracia extrema para entrar com seu equipamento.
Se em algum momento você questionar o porquê desta atitude, certamente obterá a resposta: “Por uma questão de segurança”…
É… Será que podemos passar a chamar a gestão relacionada à segurança como um todo de míope?
Literalmente existem menores computadores nas mãos de seus concorrentes ou crackers, e estes podem realizar com êxito todo o trabalho de um notebook em um processo de invasão e obtenção dos dados, alias as principais ferramentas para isto já estão disponíveis e podem até automatizar grande parte do processo (figura 2), ainda mais agora que são multitarefas e possuem grande poder computacional de processamento.
Atualmente chamamos isto de Smartphones!!!
smartphone
Figura 2 – Backtrack e Metasploit no Smartphone
Fonte: Backtrack-linux.org

Vocês concordam que no caso de espionagem industrial, é muito melhor um celular aparentemente inofensivo no bolso do terno em uma rápida visita ao banheiro, do que um notebook com o adesivo (figura 3) “eu leio o seu e-mail ou meu outro computador é o seu computador”…
notebook
Figura 3 – Notebook adesivado.
Fonte: Elaborado pelo autor